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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Missionários cristãos da África são destruidores da vida afirma documentário

O jornal The New York Times produziu um documentário sobre os missionários evangélicos, dando destaque ao trabalho da Casa Internacional da Oração (International Houses of Prayer). O periódico classifica o grupo como intolerante por atuar na África não só com trabalhos sociais, mas influenciando no estilo de vida da população.


A denúncia veio do padre zambiano Kapya Kaoma que precisou fugir de seu país por ser favorável à união entre pessoas do mesmo sexo. Ele afirma que os missionários evangélicos pretendem “dizimar o que chamam de imoralidade sexual”. “Este movimento acredita ser enviado por Deus para governar o mundo, todas as esferas da sociedade, não apenas o segmento religioso, mas também o político, o econômico, a educação e o entretenimento”, afirma o padre.

A edição do documentário fez questão de ouvir pastores da teologia da prosperidade que falam que em países como a Uganda é fácil recolher ofertas. 

Ao falar sobre Uganda, o vídeo mostra o projeto de lei de autoria do deputado Davi Bahati que prevê punições severas para quem for pego praticando atos homossexuais. O projeto é tão severo que o homossexual pode ser condenado à morte. Na visão apresentada no vídeo este projeto rigoroso teria apoio dos missionários evangélicos.

Ao se defender, o site da Casa Internacional de Oração cita que seu objetivo como igreja é “equipar e enviar crentes que amam a Jesus e outros, de todo coração, para pregar a Palavra, curar os doentes, servir os pobres, iniciar novas casas de oração e anunciar o retorno de Jesus”.

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